"O que me mata é o cotidiano. Eu queria só exceções." (Clarice Lispector)
E aí galera...
Td bem?
Na correria do cotidiano, decidi falar hoje sobre ele mesmo, o cotidiano. Nossa vida, as vezes, é tão corrida, a rotina tão árdua... que temos que procurar a fazer atividades para que nossos dias melhores sejam. A vida é tão curta, passa tão rápido... se não fizermos atividades que são boas para nós a rotina vira um fardo, a vida vai ficando sem graça e aí não dá... a vida é muito curta para vivermos somente tristes, reclamando de tudo e de todos... Viver é buscar a cada dia ser feliz nas é pequenas ocasiões... É buscar SER FELIZ a todo momento...
Então selecionei um poema meu e algumas e músicas, para pensarmos um pouco sobre nossa rotina... Fiquem a vontade para comentar o porquê dos títulos, o que os textos querem dizem em sua opinião, o que acharam deles ... Vai ser ótimo se cada um falar um pouco... assim, podemos agregar diversas experiências, diversas opiniões, diversos conhecimentos...
Td bem?
Na correria do cotidiano, decidi falar hoje sobre ele mesmo, o cotidiano. Nossa vida, as vezes, é tão corrida, a rotina tão árdua... que temos que procurar a fazer atividades para que nossos dias melhores sejam. A vida é tão curta, passa tão rápido... se não fizermos atividades que são boas para nós a rotina vira um fardo, a vida vai ficando sem graça e aí não dá... a vida é muito curta para vivermos somente tristes, reclamando de tudo e de todos... Viver é buscar a cada dia ser feliz nas é pequenas ocasiões... É buscar SER FELIZ a todo momento...
Então selecionei um poema meu e algumas e músicas, para pensarmos um pouco sobre nossa rotina... Fiquem a vontade para comentar o porquê dos títulos, o que os textos querem dizem em sua opinião, o que acharam deles ... Vai ser ótimo se cada um falar um pouco... assim, podemos agregar diversas experiências, diversas opiniões, diversos conhecimentos...
Rotina
Ora, ora,
Já é hora,
De acordar,
De se levantar,
De se arrumar.
Ora, ora,
Já é hora,
De trabalhar,
De almoçar,
De trabalhar mais.
Ora, ora,
Já é hora,
De voltar pra casa,
De descansar,
De jantar.
Ora, ora,
Já é hora,
De dormir,
De se preparar,
De se acostumar
Com a rotina...
Ora, ora,
Já é hora,
De acordar.
O dia passa...
A hora passa...
Passou.
(Carlos Henrique - 2010)
Rodo Cotidiano
(O Rappa)
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
A ideia lá
comia solta
subia a manga
amarrotada social
no calor alumínio
não tinha caneta nem papel
e uma ideia fugia
era o rodo cotidiano
era o Rodo cotidiano
0 espaço é curto
quase um curral
na mochila amassada
uma quentinha abafada
meu troco é pouco (x2)
é quase nada
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
Não se anda por onde gosta
mas por aqui nao tem jeito todo mundo se encosta
ela some ela no ralo de gente
ela é linda
mas não tem nome
é comum e é normal
Sou mais um no Brasil da Central
Da minhoca de metal
que corta as ruas
da minhoca de metal
como um Concorde apressado
cheio de força
voa, voa pesado que o ar
e o avião, o avião, avião
do trabalhador
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
0 espaço é curto
quase um curral
na mochila amassada
uma vidinha abafada
meu troco é pouco (x2)
é quase nada
Não se anda por onde gosta
mas por aqui não tem jeito todo mundo se encosta
ela some ela no ralo de gente
ela é linda
mas não tem nome
é comum e é normal
Sou mais um no Brasil da Central
Da minhoca de metal
que corta as ruas
da minhoca de metal que entorta as ruas
como um Concorde apressado
cheio de força
Voa, voa pesado que o ar
e o avião, o avião, avião
do trabalhador
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother 3x
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
http://www.vagalume.com.br/o-rappa/rodo-cotidiano.html#ixzz101n6Kl22
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
A ideia lá
comia solta
subia a manga
amarrotada social
no calor alumínio
não tinha caneta nem papel
e uma ideia fugia
era o rodo cotidiano
era o Rodo cotidiano
0 espaço é curto
quase um curral
na mochila amassada
uma quentinha abafada
meu troco é pouco (x2)
é quase nada
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
Não se anda por onde gosta
mas por aqui nao tem jeito todo mundo se encosta
ela some ela no ralo de gente
ela é linda
mas não tem nome
é comum e é normal
Sou mais um no Brasil da Central
Da minhoca de metal
que corta as ruas
da minhoca de metal
como um Concorde apressado
cheio de força
voa, voa pesado que o ar
e o avião, o avião, avião
do trabalhador
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
0 espaço é curto
quase um curral
na mochila amassada
uma vidinha abafada
meu troco é pouco (x2)
é quase nada
Não se anda por onde gosta
mas por aqui não tem jeito todo mundo se encosta
ela some ela no ralo de gente
ela é linda
mas não tem nome
é comum e é normal
Sou mais um no Brasil da Central
Da minhoca de metal
que corta as ruas
da minhoca de metal que entorta as ruas
como um Concorde apressado
cheio de força
Voa, voa pesado que o ar
e o avião, o avião, avião
do trabalhador
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother 3x
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
Ô Ô Ô Ô Ô My Brother
http://www.vagalume.com.br/o-rappa/rodo-cotidiano.html#ixzz101n6Kl22
Cotidiano
(Chico Buarque)
Todo dia ela faz tudo sempre igual
Me sacode às seis horas da manhã
Me sorri um sorriso pontual
E me beija com a boca de hortelã
Todo dia ela diz que é pra eu me cuidar
E essas coisas que diz toda mulher
Diz que está me esperando pro jantar
E me beija com a boca de café
Todo dia eu só penso em poder parar
Meio dia eu só penso em dizer não
Depois penso na vida pra levar
E me calo com a boca de feijão
Seis da tarde como era de se esperar
Ela pega e me espera no portão
Diz que está muito louca pra beijar
E me beija com a boca de paixão
Toda noite ela diz pra eu não me afastar
Meia-noite ela jura eterno amor
E me aperta pra eu quase sufocar
E me morde com a boca de pavor
Todo dia ela faz tudo sempre igual
Me sacode às seis horas da manhã
Me sorri um sorriso pontual
E me beija com a boca de hortelã
1971 © by Cara Nova Editora Musical Ltda.
http://www.vagalume.com.br/chico-buarque/cotidiano.html#ixzz101nPvjjn
Espero que tenham gostado... Até mais galera...
Fui...
"O cotidiano é o incógnito do mistério." (Mário Quintana)