Até breve! Obrigado, Abração.
Atualmente, vários adolescentes estão vulneráveis a dependência, na maioria das vezes, estabelecida dentro de casa e expandida pela sociedade. Muitos jovens ficam “engaiolados” e correm o risco de ficarem nesta condição para sempre.
A maioria das vezes, cheios de medo de arriscar, de assumir responsabilidades e de não acertar nas escolhas, grande parte dos adolescentes submetem-se ficar “engaiolados” em casa, sob a “proteção” dos pais. O conformismo e o comodismo, inconscientemente, vão tomando conta destes jovens.
Por outro lado, alguns adolescentes por causa de investimentos em estudo como, por exemplo, cursos técnicos e faculdades e por falta de independência financeira, devido à pequena abertura do mercado de trabalho, optam por permanecer na casa dos pais. É interessante lembrar que vários destes adolescentes não têm o desejo de permanecer para sempre dependentes dos pais, contudo perceber que este ainda não é melhor momento para a independência, levando em conta as circunstâncias.
Portanto, é necessário buscar o equilíbrio. Os adolescentes podem planejar melhor a “decolagem” a novos horizontes e responsabilidade, tendo em vista seu contexto, despesas e prazos. O governo pode contribuir criando políticas públicas e fiscalizando o cumprimento dos direitos dos jovens.
Imagem: http://nutribrazil.com/wp-content/uploads/2010/08/passaro_na_gaiola.jpg
Olá Carlinhos, gostaria de partilhar as minhas saudades com você tambem!!!
ResponderExcluirQuanto a redação lembrei de um tempo em que eu tambem gostava de escreve-las até que perdi o gosto devido a tantos pontos e vírgulas.
Mas está otimo e o tema tambem, tdos querem a "Dourada" liberdade, mas poucos lutam por ela.
Mando-lhe beijos e abraços, até a proxima.
Iza
Essa questão “assusta” pais e mães, professores e professoras e todos que têm relação direta com jovens. O fato é que nós, adultos, devemos propiciar meios de formação e segurança desde muito cedo, para que, quando jovens e pouco a pouco, todos consigam “caminhar com seus próprios pés”. É um processo de transição muito difícil para todos. Mas, afinal, querendo ou não, mais cedo ou mais tarde as pessoas precisam ocupar seu espaço e assumir seu papel na sociedade, na família, etc. Dói só de pensar deixar os nossos “pimpolhos” criar asas, voar... Você usou no texto uma palavra-chave: equilíbrio.
ResponderExcluirPe. Zezinho tem uma música (pequenas águias) que acho maravilhosa e canto muito...
Quanto à redação, comento depois, pois como profa... Hum!!! Precisaria saber tema, textos de apoio, etc, etc. para emitir opinião. Mas seus textos, como sempre, são ótimos, meu dileto Carlinhos. Bjos e saudades; muita saudade.
Ops! a música à qual fiz referência acima é "Águia Pequena". bjos.
ResponderExcluir