Olá pessoal,
Tudo certo? Espero que sim...
Hoje gostaria de falar um pouco sobre Poesia... Escrever poesia não é uma tarefa muito fácil, porque poesia é sentimento, não é "prosa em verso", ou seja, não são só frases organizadas em versos, mas é diferente de escrever um texto, um bilhete, uma carta... Eu gosto de escrever poesia, entretanto acho difícil...
Ler poesia também é super legal, mas não tente entender algumas poesias, pois muitas delas são para ser apreciadas, e não para ser compreendidas... Nós que vivemos em um mundo onde a razão é a base da maioria das coisas, fica um pouco difícil imaginar... sair um pouco de nossa realidade de vida e viajar pelos caminhos do imaginário... Ler poesia é apreciar a arte de expressar sentimentos usando as palavras...
"Escrever é uma arte"... Porém, vamos aperfeiçoando esta arte praticando e exercitando a escrita... e assim fazendo textos e poemas cada vez melhores.... A inspiração também ajuda na hora de escrever poesia, entretanto tem momentos que ela não vem...
Que você também possa arriscar e escrever o que sente, o que pensa, criar textos, criar novas maneiras de falar sobre algo comum...
Segue um poema que eu escrevi a caminho de Aparecida, neste final de semana (9,10,11/07/10), no ônibus... Usando o pseudônimo (nome fictício) de Joaquim Osório (a história do nome é um capítulo a parte que conto depois)... Escrevi e fui aperfeiçoando na viagem e ficou assim:
Tudo certo? Espero que sim...
Hoje gostaria de falar um pouco sobre Poesia... Escrever poesia não é uma tarefa muito fácil, porque poesia é sentimento, não é "prosa em verso", ou seja, não são só frases organizadas em versos, mas é diferente de escrever um texto, um bilhete, uma carta... Eu gosto de escrever poesia, entretanto acho difícil...
Ler poesia também é super legal, mas não tente entender algumas poesias, pois muitas delas são para ser apreciadas, e não para ser compreendidas... Nós que vivemos em um mundo onde a razão é a base da maioria das coisas, fica um pouco difícil imaginar... sair um pouco de nossa realidade de vida e viajar pelos caminhos do imaginário... Ler poesia é apreciar a arte de expressar sentimentos usando as palavras...
"Escrever é uma arte"... Porém, vamos aperfeiçoando esta arte praticando e exercitando a escrita... e assim fazendo textos e poemas cada vez melhores.... A inspiração também ajuda na hora de escrever poesia, entretanto tem momentos que ela não vem...
Que você também possa arriscar e escrever o que sente, o que pensa, criar textos, criar novas maneiras de falar sobre algo comum...
Segue um poema que eu escrevi a caminho de Aparecida, neste final de semana (9,10,11/07/10), no ônibus... Usando o pseudônimo (nome fictício) de Joaquim Osório (a história do nome é um capítulo a parte que conto depois)... Escrevi e fui aperfeiçoando na viagem e ficou assim:
No ponto da inspiração
Passeia por este mundão
Viaja mais que avião
Pára quando quer
Volta se quiser.
É como um ônibus
Que você tem que esperar.
E vigiar, vigiar, vigiar,
Para não deixar passar.
É como uma visita
Que chega sem avisar.
E você vai acolher
Porque se ela se zangar,
Vai embora
E demora a voltar.
Ela é muito conhecida
Chamam-na de Inspiração.
Não sei bem o porquê,
Mas hoje ela invadiu meu coração.
Joaquim Osório
Espero que tenham gostado... Por favor, comentem... mandem sugestões... Divulguem o Saber...
Um grande abraço a todos...
Até mais...
Fui...
Um grande abraço a todos...
Até mais...
Fui...
A poesia como qualquer outro tipo de texto precisa ser trabalhada, aperfeiçoada... Foi o que vc disse q fez, e com certeza continuará fazendo. Parabéns! Agora... Conheço muitas poesias q falam sobre o “fazer poético”. Mas q fala especificamente do fator “inspiração”, é a primeira. Adorei! Se continuar assim, a minha profecia irá se cumprir: tu serás, também, poeta, escritor. Admiro-te muito, “meu” Carlos Drummond.
ResponderExcluirOlá galera!!! Olá Profª Eliran...
ResponderExcluirObrigado pelos elogios, espero q eu seja digno de todos vindos de uma professora de português, amiga e poeta como vc... Espero também q meu chará, Drummond, não se incomode com sua comparação... "Ele é o cara"...
Obrigado por me ajudar a descobrir a poesia em tudo... Obrigado por ter me ajudado a conhecer um pouco Drummond... Obrigado por tudo...
Bjs!!!
Fui...
Bom, como disseste:
ResponderExcluir[...] “Não tente entender algumas poesias, pois muitas delas são para ser apreciadas, e não para ser compreendidas" [...]
Não me arriscarei a expor minha compreensão e só vou admirar estes versos que compuseste.
Já o tinha lido antes, mas não tive tempo para comentar.
Notei que houve modificações, como no terceiro parágrafo da primeira estrofe, em que acentuaste o verbo "para". Também creio que, neste caso, se fez necessário, para uma melhor compreensão (ou apreciação).
Gostei das aperfeiçoadas. Gostei das analogias do poema, simples e pertinentes.
Todo poema tem sua beleza natural, que faz com que ele seja único e de grande estima. E dos seus, o "Suicídio" me chamou muita atenção, mas não vou falar dele, pois tomarei muito espaço. Pouparei meus reles comentários.
Desejo-lhe sincera prosperidade. Continues sempre a aperfeiçoar cada vez mais este talento.
Atenciosamente.
onde tudo começou
ResponderExcluirhoje vai terminhar
nao sei como vou sobreviver
acho que vou morrer
o meu coraçao nao vai sobreviver
momentos vividos
jamais serão esquecidos
apenas vao ser recordaçoes
apenas paginas
com muitos semtimentos
e emoçoes.
viver,
parece que já nao faz sentido
como se uma espada me tivesse trespassado o coraçao
o sangue derramou-se e acabou-se
terminou o sofrimento
ou será que não?
O frio do teu olhar longínquo, faz-me provar da morte ainda em vida.
ResponderExcluirLonge de ti sou como uma pedra basáltica que se desfaz com o vento.
Adormeço para não lembrar de tua ausência. Perco toda a vontade de viver.
A película que me segura entre o suicídio e a vida, é a insana esperança de te ver de novo.
A fé, é como o resto de vinho que sobra no fundo da taça quase seca, que me permite viver.
Onde mais encontrarei sua beleza? Pra onde vou? Sendo minha razão vinda de ti.
Já não posso mais chorar, por que não me resta mais uma gota sequer de lagrimas.
Pobre como um “caído”, louco como um lunático.
Ando pelos subúrbios escuros nas noites frias, embriagado.
Ainda sinto pena de meu próprio ser, que já não enxerga a beleza da vida e vive a chorar pelos becos, como um que nunca foi amado.
Mas busco no passado o contentamento para continuar a viver, sem tu ó minha amada. Que tanto me magoou, quando me abandonou, por dinheiro e fama.
Más logo velhice já vêm e também a morte, espero que Deus me perdoe, desejo-lhe sorte e felicidade.
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